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Lojas maçonicas articulam apoio para as hortas comunitárias do municipio

Texto e fotos: Secom PMVC.

Representantes das lojas maçônicas e das secretarias municipais de Desenvolvimento Social (Semdes) e Desenvolvimento Rural (SMDR) se reuniram nessa segunda-feira (6), para discutir as ações previstas no convênio firmado entre o Governo Municipal e a maçonaria, com o intuito de fazer o gerenciamento e a captação de recursos das hortas urbanas do município.

Ao longo da reunião foram escolhidos os membros que irão integrar o grupo de trabalho que será responsável pela institucionalização das hortas.

Inicialmente, foi discutida a organização através de associações representativas dos agricultores de cada uma delas e, posteriormente, caso viável, na formação de uma cooperativa que unificaria os trabalhadores das quatro hortas.

O secretário de Desenvolvimento Social, Michael Farias, destacou que a insegurança alimentar é um problema que precisa ser combatido e elencou algumas das ações que a Coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional (Cosan) tem desenvolvido junto às hortas comunitárias, tais como, oficinas, distribuição de novos reservatórios de água e suporte técnico especializado. “Essa discussão da normatização das hortas vem com uma perspectiva de trazer autonomia de renda e potencializar o trabalho dos agricultores, inserido, sempre, em uma perspectiva de cidades sustentáveis em que as hortas são importantes aliadas do meio ambiente e de uma alimentação mais saudável”, afirmou Michael.

O venerável de honra da Loja Maçônica Fraternidade Conquistense, Edilson Pereira (foto), afirmou que com o andamento do projeto, o poder público, aliado à maçonaria, poderá auxiliar as hortas comunitárias em questões relativas à sua organização. “Essa primeira reunião é o pontapé inicial para desenvolver esse trabalho de organizar as hortas. A ideia central é que as pessoas que utilizam essas hortas como forma de subsistência tenham condições de prosperar, aumentar a sua renda e, de forma legal, angariar recursos públicos”, explicou Edilson.