Começa o 9º Congresso Regional dos Bancários
O 9º Congresso Regional dos Bancários foi aberto oficialmente com um ato político na noite de ontem (14), no auditório do Sindicato, em Vitória da Conquista.
O evento, que é o fórum de maior importância da categoria, continua neste sábado.
Delegados de 46 cidades do Sudoeste participam das discussões.
Para o delegado Edilson Arruda (Bradesco/Barra da Estiva), o Congresso reforça as lutas por melhorias de trabalho. “Achei interessante, é a primeira vez que participo. As opiniões das lideranças foram bem condizentes com o momento que vivemos. Entre as maiores dificuldades que vivemos está a questão da segurança. Esse trabalho do sindicato é fundamental nesses 50 anos”, destaca.
Líderes políticos locais e representantes sindicais estiveram presentes na mesa de abertura. Na solenidade, foram destaque as conquistas dos bancários nesses 50 anos. Um vídeo comemorativo foi exibido abordando a história do Sindicato.
Na cerimônia, estiveram presentes o vice-prefeito de Vitória da Conquista, Ricardo Marques, o deputado estadual, Jean Fabrício, o ex-prefeito de Vitória da Conquista, Hélio Ribeiro (representando o deputado estadual José Raimundo e deputado federal Waldenor Pereira), o professor da UFRB, Luiz Nova, o professor e chefe de gabinete da SETRE, Elias Dourado, a Diretora de Gênero do Sindicato, Luciene Argolo, o representante da Federação de Bancários da Bahia e Sergipe, Lirâncio Fernandes, e o Presidente do Sindicato dos Bancários de Conquista e Região, Delson Coêlho.
Após a saudação dos convidados, houve um coquetel com animado show do grupo de chorinho “Brincando de Cordas”.
Delson Coêlho destaca desafios atuais
O presidente do Sindicato foi o último a falar e destacou a trajetória do Sindicato nos seus 50 anos e os atuais desafios da categoria.
Em seu pronunciamento, declarou que é preciso união para enfrentar a realidade dos trabalhadores no atual cenário econômico. “Aqui, vamos manter o princípio classista e, juntos, traçar nosso plano para enfrentar acrueldade dos bancos, o antissindicalismo, a sobrecarga que nos adoece e o medo que deixa a categoria bancária mais uma vez nas mãos de quadrilhas, refém da falta de segurança”, finalizou.