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Conforto e privacidade no parto: hospital Esaú Matos

Hospital Esaú Matos assegura conforto e privacidade às mães e aos acompanhantes durante o trabalho de parto

As melhorias estruturais feitas no hospital atendem à Lei Federal nº 11.108 que assegura às mulheres grávidas o direito a um acompanhante durante o processo que envolve o trabalho de parto

Honrando mais uma vez o compromisso de garantir um atendimento materno-infantil humanizado, o Hospital Municipal Esaú Matos, administrado pela Fundação de Saúde de Vitória da Conquista e referência no interior do estado, implementou, desde o início deste ano, alguns ajustes para garantir conforto, privacidade e segurança tanto para as gestantes quanto para os acompanhantes durante o período de trabalho de pré-parto, parto e pós-parto. As alterações fazem parte das ações em cumprimento da Lei Federal nº 11.108, que assegura às mulheres grávidas o direito a um acompanhante, durante todo o processo.

De acordo com o coordenador de Enfermagem do Esaú Matos, Gustavo Cabral, as melhorias estruturais asseguraram o direito das gestantes, sem comprometer a oferta de vagas e leitos no hospital. “Essa foi a nossa maior preocupação”, certificou.

O reforço logístico foi definido em parceria com o Ministério Público. Para tanto, o Hospital Esaú Matos intensificou a aquisição de recursos como as divisórias na sala de parto, os equipamentos de proteção individual para os acompanhantes, o número de cadeiras e as roupas apropriadas.

“Com a medida adotada agora, formalizamos as condições estruturais que eram necessárias para que todos os acompanhantes entrassem ao mesmo tempo e as normas e condutas para que a gente possa dar garantias de segurança e privacidade com espaços individualizados”, informou Gustavo.

Por mês, o Hospital Esaú Matos realiza em torno de 350 partos. Com o direto ao acompanhamento assegurado na unidade, as gestantes se sentem mais seguras e confiantes. De acordo com a lei, são elas que escolhem o acompanhante, independente de sexo e da existência de parentesco ou não. “A paciente que tem na hora do seu parto alguém que seja próximo se sente mais segura, confiante e tranquila e isso é essencial. Para os familiares ou amigos também é importante, pois eles acabam tendo informações o tempo todo”, ressaltou o coordenador. Todo acompanhante é previamente orientado sobre as condutas e as normas que devem ser adotadas dentro do centro cirúrgico.