Eleições no Sindicato dos Bancários
escolhe diretoria para o próximo triênio
O Sindicato dos Bancários de Vitória da Conquista e Região está em processo de escolha da diretoria que estará à frente da instituição no próximo triênio 2014-2016.
Duas chapas concorrem ao pleito: A Chapa 1 – Avançar na luta com os bancários e bancárias, tem como candidato à reeleição a presidente o bancário Delson Coêlho, bancário desde 1981. A chapa é formada por membros da atual diretoria, com renovação de cerca de 40%; a Chapa 2 – Chapa dos Bancários, se apresenta em oposição ao grupo atual, com uma participação expressiva de jovens bancários. O candidato a presidente é Paulo Barrocas bancário desde 1986.
Os bancários e bancárias das duas chapas estão em período eleitoral desde o último dia 1 de novembro, visitando os colegas nas agências de Vitória da Conquista e das 45 cidades que compõem a base sindical da entidade.
As eleições serão realizadas nos dias 13 e 14 de novembro. Os bancários filiados ao Sindicato poderão dar seu voto na sede do Sindicato, das 8h às 12h e das 14h às 18h, ou na própria agência, nas urnas itinerantes. O roteiro destas urnas está sendo definido pela Comissão Eleitoral e em breve deverá ser divulgado aos bancários.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (77) 3424-1620.
A campanha das eleições está esquentado. Conheça os candidatos da Chapa 2:
“Estamos começando a campanha para a escolha da nova diretoria do nosso sindicato, o que poderá mudar os rumos da luta dos bancários de Conquista e Região.
A atual diretoria, que faz parte de um grupo que tem se perpetuado no sindicato há quase três décadas, já não mais representa os verdadeiros interesses dos bancários.
O que vemos, há um bom tempo, é uma descrença generalizada nessa diretoria que se preocupa muito mais em usar indevidamente o sindicato para interesses pessoais e partidários do que com as lutas da classe.
Essa forma com que a atual diretoria conduz o nosso sindicato tem afastado os bancários das atividades promovidas. Como consequência, observamos assembleias esvaziadas e sem representatividade onde são aprovadas propostas contrárias aos interesses dos bancários por diretores com legitimidade comprometida.
Após convite de colegas para discutir a situação do nosso sindicato, chegamos à conclusão de que era preciso, então, formar uma alternativa de transformação que devolva ao sindicato a organização natural dos bancários, a unidade nos objetivos e força para representar toda a categoria.
Por isso, nós bancários não podemos mais aceitar a forma centralizadora de gestão. Somos plurais e precisamos de um sindicato que respeite e represente a nossa categoria como um todo.
Defendemos um sindicato politizado sim, porém independente, autônomo e consciente, que promova a busca por maior participação dos bancários nas tomadas de decisão e pela defesa da classe bancária.
Para isso, se faz necessário que a nova diretoria, ao contrário da atual, trabalhe de forma transparente e democrática, fazendo avançar na conquista dos nossos direitos e contribuindo para a construção de uma sociedade que ofereça oportunidades iguais para todos.
MOVIMENTO SINDICAL FORTE
É MOVIMENTO SINDICAL INDEPENDENTE”