Polícia Rodoviária Federal inicia campanha
Iniciando os trabalhos para a segunda etapa da Operação Rodovida, que engloba a Operação Carnaval, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) realiza nos dias 27, 28, 29 de janeiro ações educativas.
No dia 30, um ato para incentivar a doação de sangue, Policiais Rodoviários Federais doam sangue nas 24 Unidades de Coleta do HEMOBA espalhadas pelo Estado. Durante a campanha, a PRF conta com a parceria do SEST/SENAT, HEMOBA e as Secretarias de Saúde. Em Vitória da Conquista, o Hemoba funciona no Hospital de Base.
Nos três primeiros dias serão desenvolvidas ações educativas e preventivas através do Cinema Rodoviário e do Comando de Saúde, em que a PRF fará apresentação de vídeos educativos e palestras, com duração entre 10 a 15 minutos, em que os condutores são alertados sobre as graves consequências que atitudes incorretas podem acarretar, principalmente com foco na direção segura, na fiscalização do excesso de velocidade, uso de álcool na direção de veículos automotores, ultrapassagens proibidas, além de orientar quanto às situações envolvendo motocicletas e/ou ciclomotores.
Em 2014, somente na Bahia, mais de 47.000 pessoas já haviam sido alcançadas em palestras, cinema rodoviário e campanhas educativas. Além da fiscalização direcionada, a PRF conduz projetos destinados à educação para o trânsito, com o objetivo de provocar mudanças de atitudes e conscientizar todos os cidadãos, condutores ou não, sobre as suas responsabilidades na construção de um trânsito mais harmonioso e seguro.
Segundo estudos apresentados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) o Brasil aparece em quinto lugar entre os países recordistas em mortes no trânsito.
A HEMOBA (Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia) é a parceira mais recente da PRF, que agora além de conscientizar o cidadão quanto aos riscos de se envolver em acidentes de trânsito, também estará engajada na importância de manter por hábito a doação de sangue.
Segundo a HEMOBA, a OMS “recomenda que 3% a 5% da população de um país deve doar sangue. No Brasil, o percentual de doadores está em torno de 1,7%, muito abaixo do que é considerado ideal.
Essa realidade não é diferente quando se trata do Estado da Bahia, que opera com o estoque inferior ao mínimo necessário, cerca de 1% de doadores.”