SSP, bancos e Exército contra explosões de caixas
Segundo o secretário, “não tem cabimento, hoje, com a possibilidade de instalação de itens como entintamento de cédula ou destruição de cédula, os bancos não fazerem esse aporte tecnológico para evitar o aumento da prática delitiva. Isso tem que ser uma preocupação conjunta”. O Exército, na avaliação de Maurício Barbosa, também precisa entrar nessa campanha.
“Não dá para admitir que toneladas de explosivos sejam transportadas pelas nossas rodovias sem a mínima atenção, sem a mínima custódia por parte das empresas. Ou seja, cabe à Segurança Pública zelar pela segurança? Cabe. Agora, todos os participantes têm que fazer isso, inclusive o Ministério da Justiça, colocando limites legais para que essas empresas que trabalham com explosivos e as instituições financeiras façam a sua parte”.
Emília Mazzei
Sucursal Vitória da Conquista