A eliminação de barreiras arquitetônicas, oferecendo acessibilidade com segurança e autonomia é fundamental para a garantia de acesso aos mais variados espaços da Universidade. Em busca disso, os três campi da Uesb irão contar com plataformas elevatórias nos módulos de salas de aula e de laboratórios. Em Itapetinga, o processo de instalação já teve início. Promovendo acessibilidade ao interior dos prédios de arquitetura mais antiga ou que foram construídos sem rampa, os elevadores garantem que pessoas com deficiência, mobilidade reduzida definitiva ou temporária, tenham liberdade para circular no interior dos edifícios. Com a ampliação, reforma ou construção de novos espaços, a Universidade vai adequando suas estruturas aos padrões de desenho universal, observando os parâmetros de acessibilidade estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). “Os elevadores panorâmicos não serão utilizados apenas por usuários de cadeiras de rodas, mas também por idosos, gestantes, pessoas obesas e outras pessoas que necessitarem desse serviço”, explica a coordenadora do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão para Pessoas com Deficiência (Naipd) do campus de Itapetinga, Rosangela Batista. Na opinião da coordenadora, “a interação entre tecnologia, acessibilidade e inclusão é um avanço para demover as barreiras arquitetônicas. Precisamos ainda de muitos serviços nas áreas de acessibilidade e inclusão dentro da Instituição e, para isso, o Naipd juntamente com todos os setores está se mobilizando para essas reformas e futuras construções”. “Pensar a inclusão é também missão da Universidade. Além de iniciativas para promover o ingresso, permanência e a conclusão do curso superior com qualidade, precisamos intensificar e delinear ações para assegurar o acesso, por meio da igualdade de oportunidades e respeito a todos”, defende a prefeita de campus de Itapetinga, Rísia Chaves. “Diante dessa realidade e em atendimento a legislação, temos pensado em diversas ações que possibilitem acessibilidade às pessoas com necessidades especiais ou mobilidade reduzida e as plataformas elevatórias constituem-se como uma dessas ações”, completa a prefeita. |